segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

ANAL




























Éramos meninas na época. Eu, a Marli e a Cíntia. A Cíntia era a mais fogueta das três. Ela era apaixonada pelo Estefani, um menino feio mas muito inteligente. Eu e a Marli gostávamos do mesmo menino, o Claudionor. Claudionor era muito diferente do Estefani, ele era muito bonito, mas parecia que não tinha cérebro. Raciocinava de forma muito lenta, e vivia lendo revistas pornográficas dentro da sala de aula. Quando terminamos o ginásio prometemos continuar nos encontrando, pois nossa amizade era e deveria ser eterna. Dois meses depois de eu completar dezoito anos, reencontrei a Marli. Fomos tomar sorvete e colocar nossa conversa em dia.
_Sabia Neide que a Cíntia transou com o Claudionor? Disse-me ela.

_Não acredito que aquela cadela deu encima dele.

_Deu encima, embaixo, de lado, háháhá...

Senti raiva ao saber daquilo.
Por coincidência ou obra do destino, quem apareceu de repente na mesma sorveteria? Claudionor. Estava mais alto, mais bonito, forte... trazia na mão esquerda um livro de Pessoa. Estranhei, mas achei melhor não perguntar sobre as revistas pornográficas. Ele se sentou ao meu lado, pude sentir o cheiro forte de um perfume desconhecido mas muito gostoso. Conversa vai, papo vem, acabamos indo embora juntos em seu carro, um Passat barulhento de cor verde-musgo. Primeiro ele deixou nossa amiga Marli em sua casa. Assim que a deixamos, seguimos o caminho que me levaria à minha, mas de repente ele parou o carro numa praça mal iluminada, desligou o mesmo e foi bem direto.
_Quero beijar você agora.

_Tá louco? Primeiro cata aquela vaca e depois vem querendo me beijar só porque estou dentro de seu carro?...

_Não é isso, é que eu sempre senti vontade de te beijar, mas eu nunca tive coragem de te falar.

Eu estava ardendo de tesão, se ele pedisse mais uma vez eu até arrancaria minha roupa ali mesmo.

_Posso te beijar?

Tudo começou naquele beijo. Suas mãos grossas alisavam-me o corpo inteiro. Seu cheiro me enlouquecia mais e mais. Quando senti sua mão esquerda invadir minha saia e rasgando minha calcinha, molhei-me toda. Seu dedo grosso entrou em minha vagina, não resisti, contraí o corpo todo e gozei. Num fôlego só fui tirando a camiseta, o sutiã e a saia. A calcinha rasgada perdeu-se dentro do carro. Nua, deitei-me no banco de trás e abri as pernas. Claudionor beijava minha boca, pescoço, peitos, barriga... Quando chegou bem perto de minha vagina começou a lamber minha virilha, de um lado e de outro. Eu me estremecia toda, louca pra ser chupada. De repente ele lambeu minha boceta, e eu tive outro orgasmo.
Claudionor tirou a camisa e a calça, ficando com aquele instrumento rígido apontado pra mim, ri na hora por achar engraço, mas tive que calar o riso quando ele pôs todo o instrumento em minha boca. Era grande, rígido, e pulsante. Pulsava como se fosse explodir. Chupei tudo, de cima a baixo. Esfreguei aquele pinto em meu rosto e pescoço. O coloquei entre meus peitos e o apertei com muita força. Ele parecia ir à lua e voltar. Era gostoso vê-lo assim. Dei a última chupada antes dele penetrar minha boceta, e quase meu coração parou quando senti aquele pinto enorme dentro de mim. Suas estocadas eram fortes, às vezes ele ia rápido, outras vezes ia lento. Claudionor sabia variar os gostos. De repente senti uma vontade muito forte de fazer sexo anal. Talvez devido ao seu saco estar o momento todo se encostando a minhas partes traseiras. Cochichei no ouvido dele a minha vontade, e ele então pegou seu pinto e encostou-me atrás. Senti uma espécie de choque.
Fechei os olhos e morri. Era minha primeira vez, e confesso, não foi a última, culpa daquela dorzinha que se transformou em prazer. Quando senti que ele aumentava o ritmo, resolvi ficar por cima, sem tirar de dentro. Cavalgando meu alazão eu forçava para que entrasse cada vez mais. Fui aumentando o ritmo cada vez mais, até que de repente fui agarrada pelos peitos e alguma coisa quente explodiu dentro de mim, quase desmaiei de tesão. Claudionor após ter gozado, virou-me de lado e abriu minhas nádegas, ele disse que gostava de ver seu esperma saindo do ânus porque dava a impressão que a mulher estava gozando pela bunda.
Não contei isso pra minha amiga Marli que hoje está casada com o Estefani, professor de física, pois não queria que ela desse encima dele. Pra afastar de vez a galinha da Cíntia de nosso caminho, inventei uma mentira das bravas, sem que ela soubesse que fora eu a autora da mentira espalhei entre os amigos que ela estava com doença venérea e que vivia tomando injeção para se curar. Eu e o meu gostoso Claudionor saímos até hoje. Até me domestiquei, sempre que ele goza eu me viro e gozo também.



Selena Maria